Hoje o dia está mais cinzento que o costume,
não sei se é da chuva ou se é por estarmos no início do ciclo primaveril, mas não está como costumam estar para estes dias, deve ter sido de te ter visto a passar . Não sei se me viste, se me viste pareceste-me ignorar mas eu também te vi e fingi que nada vi, dizias que eramos tão diferentes e afinal já temos algo de parecido, parecer ignorar o que se tinha vivido.
não sei se é da chuva ou se é por estarmos no início do ciclo primaveril, mas não está como costumam estar para estes dias, deve ter sido de te ter visto a passar . Não sei se me viste, se me viste pareceste-me ignorar mas eu também te vi e fingi que nada vi, dizias que eramos tão diferentes e afinal já temos algo de parecido, parecer ignorar o que se tinha vivido.
Pois, deve ter sido isso, ver que cada um seguiu o seu caminho sem sequer parar, sem sequer dizer um olá, uma troca de olhares ou sequer sorrir um bocadinho. Mas não guardo mágoa, como tu também não deves guardar, apenas continuo com a fome do teu olhar, do teu sorriso que era como os outros mas que para mim éra um corpo celeste antes da super nova, e desse teu andar, digno de uma passadeira vermelha, continuo com fome do teu melhor gourmet mas já me habituei a viver sem ele e
a matar a fome com o tempo, pois, o tempo, o meu corpo precisa de se habituar a um novo alimento.
Este Domingo está cinzento, chuvoso e friolento, nem parece de Primavera e a tua passagem ainda me fez realçar mais isso, mas como qualquer passagem, não passa disso mesmo, um caminho, e na Primavera esse caminho costuma ser mais florido, porque a flôr pode ter morrido mas a Primavera trás sempre mais consigo.
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