Hoje foi o dia da venda do Novo Banco, ou melhor, o dia de oferta de um banco nacional a um grupo de privados que seguramente ficaram muito mais a ganhar que o povo português, que teve primeiramente de pagar para depois o acabar por dar.
Dizem-nos que não haverá encargos para o contribuinte comum, mas será que já não houve os suficientes, ou ainda seria legítimo cobrar-nos mais pelas «brincadeiras» dos banqueiros ?
O histórico de Portugal, é de resgatar, ou melhor, pôr o povo a pagar os «roubos» de certas pessoas, porque tantos milhões quando desparecem não é só por má gestão ou pela conjuntura externa, mas será esta a melhor solução? pôr um povo que mal se consegue alimentar a alimentar os vícios dos banqueiros?
Claro que um banco não se pode deixar falir, milhares de pessoas ficariam sem os rendimentos de uma vida sem nada terem feito por isso, aliás, a maior parte até foi induzida em erro para subscrever o «lixo» do papel comercial, mas não poderão ser sempre os mesmos a pagar, terão de ser tomadas medidas, não deixar passar este clima de impunidade para com quem mais rouba, começar a perceber o fundo do problema, não compactuar com este roubo e punir os resposáveis de forma exemplar.
O mínimo a fazer, seria deixar o banco nacionalizado para que no futuro se não voltasse a repetir este tipo de resgates «manhosos» em quem paga são sempre os mesmos, o povo, e quem mais rouba, o mais rico. O que deixa antevêr, é que os bancos serão novos mas os vícios continuarão a ser velhos, e que Portugal continuará a ser Portugal e que no fundo, o que compensa é roubar à grande.
Antes criar um banco que roubar um banco quando se quer «gamar» à grande, só na pena é que é menor, aliás pagas uns milhões e ficas livre.
Dizem-nos que não haverá encargos para o contribuinte comum, mas será que já não houve os suficientes, ou ainda seria legítimo cobrar-nos mais pelas «brincadeiras» dos banqueiros ?
O histórico de Portugal, é de resgatar, ou melhor, pôr o povo a pagar os «roubos» de certas pessoas, porque tantos milhões quando desparecem não é só por má gestão ou pela conjuntura externa, mas será esta a melhor solução? pôr um povo que mal se consegue alimentar a alimentar os vícios dos banqueiros?
Claro que um banco não se pode deixar falir, milhares de pessoas ficariam sem os rendimentos de uma vida sem nada terem feito por isso, aliás, a maior parte até foi induzida em erro para subscrever o «lixo» do papel comercial, mas não poderão ser sempre os mesmos a pagar, terão de ser tomadas medidas, não deixar passar este clima de impunidade para com quem mais rouba, começar a perceber o fundo do problema, não compactuar com este roubo e punir os resposáveis de forma exemplar.
O mínimo a fazer, seria deixar o banco nacionalizado para que no futuro se não voltasse a repetir este tipo de resgates «manhosos» em quem paga são sempre os mesmos, o povo, e quem mais rouba, o mais rico. O que deixa antevêr, é que os bancos serão novos mas os vícios continuarão a ser velhos, e que Portugal continuará a ser Portugal e que no fundo, o que compensa é roubar à grande.
Antes criar um banco que roubar um banco quando se quer «gamar» à grande, só na pena é que é menor, aliás pagas uns milhões e ficas livre.
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