Ser português é ser viajante de sonhos
É partir de Sagres para parte incerta
É partir de avião para parte certa
Antigamente ia à descoberta
De terras, gentes e mares
Agora parece que vai e já não regressa
Por lá ter os seus familiares .
É rumar ao precipício sem saber se há mar para navegar
É voar do precipício em busca de um melhor sítio
Onde se possa andar sem ter de caír e levantar
Onde se faça um pé de meia
Do qual se possa orgulhar
Para um dia voltar.
É esse o fado folclórico que acompanha o nosso Portugal
Viver de sonhos e correr atrás de algo novo
Um povo saudosista e masoquista
Que transformou danças festivas na marcha funebre do povo
Que um dia, iniciou a aldeia global
Mas que não cuidou do seu berço de ouro.
É partir de Sagres para parte incerta
É partir de avião para parte certa
Antigamente ia à descoberta
De terras, gentes e mares
Agora parece que vai e já não regressa
Por lá ter os seus familiares .
É rumar ao precipício sem saber se há mar para navegar
É voar do precipício em busca de um melhor sítio
Onde se possa andar sem ter de caír e levantar
Onde se faça um pé de meia
Do qual se possa orgulhar
Para um dia voltar.
É esse o fado folclórico que acompanha o nosso Portugal
Viver de sonhos e correr atrás de algo novo
Um povo saudosista e masoquista
Que transformou danças festivas na marcha funebre do povo
Que um dia, iniciou a aldeia global
Mas que não cuidou do seu berço de ouro.
Comentários
Enviar um comentário